sábado, 21 de fevereiro de 2009

Trabalheira

Fabulário Blog: Invisíveis por que querem (parte 3)

MISSÃO CUMPRIDA (e missão comprida). A postagem acima linkada refere-se a um evento que aconteceu em 21 de setembro.
O que significa que estou a.... (momento para calcular às 4hs da manhã) .... 5 meses (!!!!!!!!!!) devendo essa postagem.

Bem... lá está, no Blog do Fabulário. Tem vídeo, imagem, e muito, muito texto. E olha que eu tive que tirar uma foto sensacional do Kulpas, porque não estava cabendo. Aliás, a foto do tavares também está um espetáculo (apesar de que agora eu olho e ele parece um sujeito mau... rs)

Essa postagem exorcisa, simbolicamente, minhas dívidas do ano passado (ficarei devendo, quem sabe eternamente, minha comparação entre a Scarium Pulp e o Ficção e Polpa, essa não teve jeito). Sinto-me aliviado - ainda que o alívio completo seja inexistente: sempre vou pensar na foto que não coloquei, que podia ter quebrado a postagem, que podia ter refeito a abertura dos vídeos com a versão final do logo e assim por diante.

Fora as milhartes de fotos (muitas delas até boas!) que eu tirei nesse evento - e que eu já nem tenho espaço para subir no PICASA. Se você for dos rapagões (ou se for a Adriana Amaral, rs) que estiveram no palco, sinta-se a vontade para pedir as fotos por e-mail!

Para finalizar, fica um flash, que documenta 1% da trabalheira que me deu fazer este post - vou reavaliar para os próximos, fazer recortes, diminuir a pretensão, fazer anotações... essas coisas.



PS: tem algo que eu queria ter amarrado na postagem mas não consegui: Fiquei chateado quando Bráulio Tavares (pelo qual nunca escondi a admiração) disse para a platéia que "isso não é nada mais do que um clube. Somos um clube de amigos que gostam de ficção científica, fazemos todos parte desse clube". Somado com o comentário que frisei na postagem da Adriana Amaral, mais as declarações do Tavares nos Fantasticons de que ele é "embaixador" do mainstream: isso tudo me deixa muito triste.

Não quero ser parte de um "grupinho", de um "clubinho". Se existe mesmo um fandemônio, um gueto, é porque até mesmo pessoas como Bráulio Tavares estão se esforçando (ainda que apenas discursivamente) para isso.

Em uma de minhas postagens sobre o Invisibilidades, Otávio Aragão, Jacques Barcia e Fábio Fernandes pediram: vamos derrubar o muro!

Fica a reflexão.
(ou o resmungo de um jovem muito velho, às 4hs da manhã)

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